21 DE JULHO DE 2010
Será sempre.
É tão certo como ter comido areia neste dia, como ter tido frio.
É tão certo como estar vento e mesmo assim não fugir.
É tão certo... o que sinto.

"You fucking kill me, but i kill u better!"
Adoro pessoas que usam outras, próximas de mim, para tentar saberem mais acerca do que se passa na minha vida.
Adoro.
Conseguem ainda ser mais mesquinhas, do que aqueles que roubam a comida aos pobres.

Eu adoro-te! Adoro chatear-te, irritar-te e dar-te beijinhos! Mas só o faço mesmo porque sei que não gostas.
És a melhor capitã que alguma equipa poderia ter e és uma das melhores pessoas que conheço.
"ly, mas só um bocadinho"
ADORO PIPOCAS COM CHOCOLATE!
Não gosto de ver a minha casa desarrumada, mas também tenho preguiça em arrumá-la!


PARABÉNS MELHOR AMIGA!

Gosto de ti em Portugal continental, desde Santa Comba Dão a Sesimbra, nos Açores e na Madeira, em Santiago e na Corunha.

Gosto de ti num campo de volei, como num de futebol.

Gosto de ti molhada, seca, queimada, aleijada, chateada e mesmo mal-humurada.

Gosto de ti de manhã, à tarde, à noite e até de madrugada.

Gosto de ti, porque venha quem vier, irás sempre quem és.


Estou mais farta de gelados do que nunca.
Fartei-me daqueles típicos gelados de cartaz.
Também nunca fui grande adepta daqueles que se vendem nas gelatarias, 'às bolas'.
Estou virada para o Sundae, McFlurry e Swirl. Só.


Não consigo traçar uma margem numa folha, desenhar um boneco sem ser tipicamente à antiga, com um circulo para a cabeça, 1 recta para o tronco, 2 para os braços, um triângulo para a saia (se for rapariga) e mais 2 rectas para as pernas, no entanto consigo perfeitamente rabiscar o teu sorriso na minha mente, tal como o movimento dos teus lábios ao dizer 'amo-te'.
Pouco-a-pouco, e com o evoluir dos tempos, passa de um rascunho, para uma obra de arte.



Tenho saudades do café que bebi aqui e gostava imenso de saber onde está a chávina que trouxe comigo.
'Tá dito.

Adoro estar cheia de sono, falar contigo ao telemóvel, no msn e na web e de manhã não me lembrar de nada. Acordar com a caixa de entrada cheia de mensagens, cada uma melhor que a outra, e logo a seguir uma chamada com aquela voz fininha.
ADORO, ADORO, ADORO.

Gui: À pima a ia me à fia.
(tradução: Prima, tira-me uma fotografia)

Parabéns, meu amor !

Só porque sim


Deitar com o dia a nascer e acordar no pico deste está a tornar-se um hábito.
Não necessariamente um mau hábito.

Alguém: O que é que se passa? Bebeste RedBull? Estás com uma energia/alegria.
"Gosto de ti, não só pelo que és, mas também pelo que sou contigo"

Adoro, quando estou afundada na sede de um bom copo de água, beber pela garrafa e sentir o frio nas minhas mãos. Adoro.

É a lei da natureza... Começou a amanhecer.
O chilrear dos passarinhos já se ouve, tal como a brisa suave da manhã, estando ainda escondida.

Agradam-me as noites de Verão. Mais do que qualquer outras.
As noites de Verão solitárias, sem qualquer festa/evento, sem qualquer filme e/ou actividade. Aquelas calmas e relaxantes, em que não encontramos nada para fazer... damos pelo tempo passar como uma barco a alta velocidade: tão rápido e simultaneamente lento.
Sentir a mudança de temperatura, pouco a pouco e mais tarde ver o amanhecer.
Dedico-me à escrita, quiçá música, café e outros vícios.
Gosto do tlintar da colher na chávena do café, de lamber esta depois de mexer o açúcar, de sentir o vapor quente e de às vezes queimar a língua e dizer "ohh, shit".
Olhar pela janela e ver as luzes a iluminar aquilo que não passa da natureza, ver os gatos a percorrerem o seu mundo, ouvir os grilos a produzir a sua música, reparar nos frutos a caírem das árvores e apreciar os insectos à volta dos candeeiros... ouvir ao longe um barulho indefínivel e não ver humanos nem qualquer acção destes agrada-me profundamente.
Habituei-me ao sabor do café e cheiro do tabaco... às vezes são grandes companheiros.
Odeio ler textos em blogs que em cada 1 frase com 5 palavras tem 6 asneiras.
Porra! Cresçam!
É um blog, algo público. Também é verdade que só lê quem quer, é sim, mas quando uma pessoa vai lá parar de pará-quedas sem ter que aceitar qualquer tipo de "termos de utilização" ou não tem nenhum aviso sobre conteúdos torna-se constrangedor.
Das duas uma, ou sou eu que sou muito educada e não digo asneiras (nem) com/sem a minha mãe perto ou sou algum protótipo de uma nova raça de boa educação.
É Verão, são 2h:42 am, como é mais do que óbvio não tenho sono, está um calor infernal e a única coisa minimamente interessante a que me dedicar é a internet.
Percorro o meu histórico dos últimos tempos e sem qualquer esperança que funcione carrego num link de uma fotografia que está publicada no hi5, isto porque a minha conta nessa rede social já foi fechada há muito tempo atrás. Com muita surpresa minha, o link até funciona e leva-me às fotografias de uma pessoa que me é muito próxima actualmente. Estas não são novas, pois como falo todos os dias (ou quase todos) com a dita cuja personagem estou a par das novidades, fotografias e tudo o que resta.
Com ainda mais surpresa carrego num link de outro hi5 que por acaso também funciona (o que é estranho, porque pensei que estivesse em privado). A história da segunda personagem (chamemos-lhe B e à conta que consegui aceder em primeiro lugar A) é muito diferente.
Com a personagem B já não falo embora já tenhamos sido muito próximas. Houve muitos segredos revelados, muitas experiências tidas, muitos sorrisos partilhados e demasiadas promessas feitas, o que acabou tudo por se desfazer e chegar mesmo a acabar.
Com a personagem A falamos, somos acima de tudo amigos e confidentes.
O que me fez pensar e talvez escrever este texto, foi a conclusão que tirei ao olhar apenas para aquela rede social e as fotografias da personagem B.
Talvez por já não a usar (a rede social), talvez por já não lhe falar, talvez pelo cenário onde me encontro... muitas podem ser as condições, mas uma coisa é certa: a vida muda, muda muito e de repente.
Quando um dia pensamos que é para sempre, no outro dia já nos arrependemos de todo o tipo de palavras que usamos no discurso tido outrora.
Não vou dizer que dava tudo para voltar atrás, porque estaria a mentir, também não diria que faria tudo de novo, porque não o faria, sabendo o que sei hoje, claro.
Simplesmente... entristece-me a maneira como tudo aconteceu e desapareceu.