PARABÉNS MELHOR AMIGA!
Gosto de ti em Portugal continental, desde Santa Comba Dão a Sesimbra, nos Açores e na Madeira, em Santiago e na Corunha.
Gosto de ti num campo de volei, como num de futebol.
Gosto de ti molhada, seca, queimada, aleijada, chateada e mesmo mal-humurada.
Gosto de ti de manhã, à tarde, à noite e até de madrugada.
Gosto de ti, porque venha quem vier, irás sempre quem és.
Não consigo traçar uma margem numa folha, desenhar um boneco sem ser tipicamente à antiga, com um circulo para a cabeça, 1 recta para o tronco, 2 para os braços, um triângulo para a saia (se for rapariga) e mais 2 rectas para as pernas, no entanto consigo perfeitamente rabiscar o teu sorriso na minha mente, tal como o movimento dos teus lábios ao dizer 'amo-te'.
Pouco-a-pouco, e com o evoluir dos tempos, passa de um rascunho, para uma obra de arte.
Agradam-me as noites de Verão. Mais do que qualquer outras.
As noites de Verão solitárias, sem qualquer festa/evento, sem qualquer filme e/ou actividade. Aquelas calmas e relaxantes, em que não encontramos nada para fazer... damos pelo tempo passar como uma barco a alta velocidade: tão rápido e simultaneamente lento.
Sentir a mudança de temperatura, pouco a pouco e mais tarde ver o amanhecer.
Dedico-me à escrita, quiçá música, café e outros vícios.
Gosto do tlintar da colher na chávena do café, de lamber esta depois de mexer o açúcar, de sentir o vapor quente e de às vezes queimar a língua e dizer "ohh, shit".
Olhar pela janela e ver as luzes a iluminar aquilo que não passa da natureza, ver os gatos a percorrerem o seu mundo, ouvir os grilos a produzir a sua música, reparar nos frutos a caírem das árvores e apreciar os insectos à volta dos candeeiros... ouvir ao longe um barulho indefínivel e não ver humanos nem qualquer acção destes agrada-me profundamente.
Habituei-me ao sabor do café e cheiro do tabaco... às vezes são grandes companheiros.
As noites de Verão solitárias, sem qualquer festa/evento, sem qualquer filme e/ou actividade. Aquelas calmas e relaxantes, em que não encontramos nada para fazer... damos pelo tempo passar como uma barco a alta velocidade: tão rápido e simultaneamente lento.
Sentir a mudança de temperatura, pouco a pouco e mais tarde ver o amanhecer.
Dedico-me à escrita, quiçá música, café e outros vícios.
Gosto do tlintar da colher na chávena do café, de lamber esta depois de mexer o açúcar, de sentir o vapor quente e de às vezes queimar a língua e dizer "ohh, shit".
Olhar pela janela e ver as luzes a iluminar aquilo que não passa da natureza, ver os gatos a percorrerem o seu mundo, ouvir os grilos a produzir a sua música, reparar nos frutos a caírem das árvores e apreciar os insectos à volta dos candeeiros... ouvir ao longe um barulho indefínivel e não ver humanos nem qualquer acção destes agrada-me profundamente.
Habituei-me ao sabor do café e cheiro do tabaco... às vezes são grandes companheiros.
Odeio ler textos em blogs que em cada 1 frase com 5 palavras tem 6 asneiras.
Porra! Cresçam!
É um blog, algo público. Também é verdade que só lê quem quer, é sim, mas quando uma pessoa vai lá parar de pará-quedas sem ter que aceitar qualquer tipo de "termos de utilização" ou não tem nenhum aviso sobre conteúdos torna-se constrangedor.
Das duas uma, ou sou eu que sou muito educada e não digo asneiras (nem) com/sem a minha mãe perto ou sou algum protótipo de uma nova raça de boa educação.
É Verão, são 2h:42 am, como é mais do que óbvio não tenho sono, está um calor infernal e a única coisa minimamente interessante a que me dedicar é a internet.
Percorro o meu histórico dos últimos tempos e sem qualquer esperança que funcione carrego num link de uma fotografia que está publicada no hi5, isto porque a minha conta nessa rede social já foi fechada há muito tempo atrás. Com muita surpresa minha, o link até funciona e leva-me às fotografias de uma pessoa que me é muito próxima actualmente. Estas não são novas, pois como falo todos os dias (ou quase todos) com a dita cuja personagem estou a par das novidades, fotografias e tudo o que resta.
Com ainda mais surpresa carrego num link de outro hi5 que por acaso também funciona (o que é estranho, porque pensei que estivesse em privado). A história da segunda personagem (chamemos-lhe B e à conta que consegui aceder em primeiro lugar A) é muito diferente.
Com a personagem B já não falo embora já tenhamos sido muito próximas. Houve muitos segredos revelados, muitas experiências tidas, muitos sorrisos partilhados e demasiadas promessas feitas, o que acabou tudo por se desfazer e chegar mesmo a acabar.
Com a personagem A falamos, somos acima de tudo amigos e confidentes.
O que me fez pensar e talvez escrever este texto, foi a conclusão que tirei ao olhar apenas para aquela rede social e as fotografias da personagem B.
Talvez por já não a usar (a rede social), talvez por já não lhe falar, talvez pelo cenário onde me encontro... muitas podem ser as condições, mas uma coisa é certa: a vida muda, muda muito e de repente.
Quando um dia pensamos que é para sempre, no outro dia já nos arrependemos de todo o tipo de palavras que usamos no discurso tido outrora.
Não vou dizer que dava tudo para voltar atrás, porque estaria a mentir, também não diria que faria tudo de novo, porque não o faria, sabendo o que sei hoje, claro.
Simplesmente... entristece-me a maneira como tudo aconteceu e desapareceu.
Percorro o meu histórico dos últimos tempos e sem qualquer esperança que funcione carrego num link de uma fotografia que está publicada no hi5, isto porque a minha conta nessa rede social já foi fechada há muito tempo atrás. Com muita surpresa minha, o link até funciona e leva-me às fotografias de uma pessoa que me é muito próxima actualmente. Estas não são novas, pois como falo todos os dias (ou quase todos) com a dita cuja personagem estou a par das novidades, fotografias e tudo o que resta.
Com ainda mais surpresa carrego num link de outro hi5 que por acaso também funciona (o que é estranho, porque pensei que estivesse em privado). A história da segunda personagem (chamemos-lhe B e à conta que consegui aceder em primeiro lugar A) é muito diferente.
Com a personagem B já não falo embora já tenhamos sido muito próximas. Houve muitos segredos revelados, muitas experiências tidas, muitos sorrisos partilhados e demasiadas promessas feitas, o que acabou tudo por se desfazer e chegar mesmo a acabar.
Com a personagem A falamos, somos acima de tudo amigos e confidentes.
O que me fez pensar e talvez escrever este texto, foi a conclusão que tirei ao olhar apenas para aquela rede social e as fotografias da personagem B.
Talvez por já não a usar (a rede social), talvez por já não lhe falar, talvez pelo cenário onde me encontro... muitas podem ser as condições, mas uma coisa é certa: a vida muda, muda muito e de repente.
Quando um dia pensamos que é para sempre, no outro dia já nos arrependemos de todo o tipo de palavras que usamos no discurso tido outrora.
Não vou dizer que dava tudo para voltar atrás, porque estaria a mentir, também não diria que faria tudo de novo, porque não o faria, sabendo o que sei hoje, claro.
Simplesmente... entristece-me a maneira como tudo aconteceu e desapareceu.
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