Fugimos amanhã, sem dizer nada a ninguém e sem destino. Entramos no primeiro comboio, sem saber para onde irá parar e esperamos que vá para longe; Não levamos nada, para se quisermos mergulhar, não estarmos presos à bagagem; Não é necessário dinheiro, passamos por uma mercearia, e aproveitamos a fruta que está na parte de fora.
Deixamos correr uns dias, a viver pelo improviso e pela loucura.
Quando voltarmos não vai haver provas, ninguém se vai lembrar e como fomos para longe ninhuém nos conhecer.
Sonhar é viver.


(vamos?)

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