"Entre 14 anos de existência, apenas 14, aprendi um número infinito de coisas… Umas explicáveis e outras nem por isso. Mas todas essas ‘coisas’ contribuíram para ser o que sou hoje e para tentar ser uma pessoa melhor.
Aprendi principalmente que não pode ser tudo como eu quero nem quando eu quero, tenho que saber esperar e respeitar;
Aprendi que não posso dizer tudo o que quero sobre as pessoas só porque não são como eu ou não têm o que eu tenho.
Aprendi que ventos há muitos, tal como palavras, gestos e atitudes é que já não são assim tantas.
Aprendi que o mar é azul e o rio é verde, mas lá no fundo é tudo a mesma coisa, só muda o sabor e o cheiro.
Aprendi a não desistir do que realmente quero e é importante.
Aprendi que um avião não voa, mas sim anda no ar.
Aprendi que o tempo numa amizade não interessa muito, mas por vezes é importante.
Aprendi que não existem melhores amigos, existem pessoas que são importantes .
Aprendi que não vale a pena dar títulos às pessoas para depois o verdadeiro sentido desse ‘titulo’ não ser respeitado.
Aprendi que ‘desculpa’ é uma palavra e deve ser evitada o mais possível.
Aprendi que o amor não escolhe idades, sexos ou pessoas.
Aprendi a criticar os que me criticam e a respeitar os que me respeitam.
Aprendi que julgar as pessoas e falar mal delas é incorrecto , pois podem nos surpreender e ter atitudes que os que consideramos amigos não têm.
Aprendi que ciúme não é amor.
Aprendi a não chorar e baixar a cabeça, mas sim rir e levanta-la.
Aprendi que existem pessoas más e pessoas boas, mas as pessoas boas influenciadas pelas más, tornam-se no mesmo que elas.
Aprendi a não dar valor ao que não interessa e orgulhar-me do que é verdadeiro e raro.
Aprendi que família só há uma.
Aprendi que não se deve pagar na mesma moeda, mas sim superar.
Aprendi e senti que tenho cara de arrogante apesar de não ser.
Aprendi que nem todas as minhas amizades de criança sobreviveram.
Aprendi a gozar com quem goza comigo e a brincar com quem brinca comigo.
Aprendi que as barbies são apenas uma imitação da sociedade.
Aprendi que as marcas são iguais às coisas da feira mas apenas com um nome conceituado.
Aprendi que leite sabe mal e sumo natural de laranja sabe bem.
Aprendi que ir ao cinema vale pena, pelas pipocas.
Aprendi que meter rótulos às pessoas é do pior que existe.
Aprendi a cantar os anúncios publicitários.
Aprendi a dar audiências a quem merece.
Aprendi que não é preciso estar sempre com uma pessoa, para ela ser verdadeiramente amiga.
Aprendi o verdadeiro valor da palavra “amo-te”.
Aprendi que existem muitos conhecidos e poucos amigos.
Aprendi que não amo metade da gente a quem o disse.
Aprendi que me afeiçoo-o rapidamente a quem não devia.
Aprendi que tenho um feitio complicado, mas que é fácil de se adaptar a quem merece.
Aprendi a dar valor ao que não dava, mas que agora dou e talvez sempre vá dar.
Aprendi que tenho pelo menos pessoa realmente importante. "

(Antigo blog )

Um ano depois, aprofundei isto muito bem!