Armazenei-te num CD, no meio de uma pasta, com um nome comum, para que quem a abrisse não pensasse que teria sido algo relevante no meio da minha vida.
Foste a pessoa que mais abundantemente estava retratada em diversos textos e fotografias, espalhados outrora pelo meu computador.
Chegou um dia que te decidi guardar. E guardei, introduzi o dito CD e criei um ficheiro com o teu nome, dado isto, meti-o numa capa, algures num estojo próprio para tal e atirei-o para o cesto.
E assim ficou.
Hoje, vejo que me faltam diversas imagens tuas, dos mais variados momentos, não sei onde estão. Já procurei no tal disco, no meu computador anterior, em pen's... mas nada.
Onde estão? É impossível tê-las apagado, por mais raiva que tivesse naquele momento, ainda era portadora de alguma sanidade e não as ia apagar, pelo menos não definitivamente.
Não acredito que estejam perdidas, estão sim, por encontrar.

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